Um amor além da vida.
Introdução
Meu nome é Mary Anne Nutella, tenho 17 anos e sou filha de uns dos maiores traficantes da Rússia.
Não sou a favor das coisas que meu pai faz, no entanto aceito. Desde que minha mãe foi embora quando eu tinha apenas 3 anos ele é a única família que conheço.
Tenho muitos sonhos em minha mente. Mas já aceitei o fato de nenhum deles se realizar.
Desde muito nova fui prometida em casamento para o jovem Daniel, outro importante mafioso de meu pais.
Já havia me conformado com esse casamento, mais isso foi antes de conhecer o Leo.
Descendo a escadaria de minha casa naquela manhã eu o vi pela primeira vez.
Seus lindos dentes brancos se moldaram no mais belo sorriso que já havia visto.
Mal sabia eu que havia acabado de me apaixonar.
E para a minha infelicidade nosso amor era proibido.
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Capitulo 1
Capitulo 1
Meu nome é Mary Anne Nutella, tenho apenas 17 anos, - embora faça 18 logo.
Sou o tipo de garota que sonha em ir além dos portos de minha casa. Quaro poder explorar o mundo, ver além do que meus olhos alcançam.
Mas infelizmente nunca sai de Moscou. Vivo em um bairro nobre na grande mansão de meu pai.
Lá as únicas pessoas com quem converso é meu pai e Lilly.
Lilly é nossa empregada há anos. Desde que minha mãe fugiu quando eu tinha apenas 3 anos ela é como uma mãe para mim.
Meu pai é uns dos maiores mafiosos da Rússia, sendo assim ele nunca tem muito tempo para mim.
Nossa casa está sempre cheia com os capangas de meu pai. No entanto todos abaixam a cabeça quando eu passo. Penso ser em respeito ao meu pai, ou até por medo de meu noivo.
Fui prometida em casamento ao Daniel desde que tinha apenas 15 anos. Ele é outro importante mafioso de meu pais. Nossa união daria inicio a maior máfia da historia da Rússia.
Daniel é perfeito,- se você gosta da típica beleza padrão, 1,90 de altura, loiro, dos olhos azuis, com os cabelos lisos, musculoso e extremamente metido.
Com tantos crimes a minha volta às vezes preciso de proteção.
Meu pai e Daniel insistem em me manter sobre a escolta de alguém confiável.
Bom, essa tarefa fácil. Sempre dou um jeito de escapar.
Apesar de ter uma Vida tão confusa e dramática, eu sou totalmente feliz.
Tenho duas grandes amigas.
A Lize, ela é uma linda ruiva de olhos cor de mel. - Não a considero muito confiável, ela é mais do tipo que te acompanha a uma festa. Mas mesmo assim sou amiga dela.
E tem a Stephany, ela é uma bela morena. Seus cabelos castanhos encaracolados vão até as costas, sua linda pele morena deixa em destaque o seu belo sorriso branco.
Há conheço tem sete anos estudamos juntas desde a quinta serie. Ela sim é uma grande amiga.
Nós três estudamos juntas na Escola Vera Cruz.
Estamos no terceiro do ensino fundamental.
...
‘Oi Lily! ’ – Eu disse abraçando a minha mãe para todos os sentidos.
‘Oi! Como foi na escola? ’
‘Chato... Como sempre. ’ – Respondi rindo e indo até o fogão.
Olhei dentro de uma panela que estava no fogo.
Ah deixa disso menina! ’
‘Por que vocês esta fazendo lagosta? ’ – Perguntei.
Era o tipo de prato que ela só fazia quando meu pai ia ter algum jantar de negócios.
‘O Daniel vem jantar aqui essa noite. ’
‘Af.. ’
‘E o seu pai falou para você se arrumar antes deles chegarem. ’
‘Só para lembrar, por que tenho que me arrumar para o Daniel? ’ – perguntei com sarcasmo.
‘Por que ele é o seu noivo. Agora vá, suba logo e se arrume. ’ – Ela disse me empurrando da cozinha.
Bufando subi as escadas e fui direto para o meu quarto.
Tomei um longo e bom banho na intenção de me atrasar o maximo o possível .
Quando terminei fui até o meu guarda - roupas.
Com o guarda- roupas aberto até passei meus olhos por alguns vestidos lindos que tinha, mas por fim vesti um short, uma regata e calcei um tênis.
Pouco me importava com o meu pai, me recuso a ficar bonita para o Daniel.
Fui até o espelho e prendi meus longos cabelos negros em um coque.
Estava até parecendo uma Skatista de rua.
Com um brilhante sorriso de vitória desci a escadaria de minha casa.
Meu pai e Daniel estavam na sala a conversar.
Lily que colocava a mesa foi a primeira a ver.
Ela me olhou reprimindo uma risada.
Logo depois o meu pai me viu, sua cara ficou petrificada em uma expressão de raiva.
Antes que ele pudesse dizer algo o meu noivo me viu.
Ao contrario dos outros ele somente ficou a sorrir.
‘Boa noite princesa. ’ – Ele disse vindo até mim.
‘Boa noite. Quer ajuda Lily? ’ – Disse o ignorando.
‘Não, pode deixar. Já está tudo pronto! ’ – Ela respondeu.
Eu, meu pai e Daniel nós sentamos.
Meu pai se sentou à ponta da mesa, eu e Daniel nós sentamos lado a lado.
Logo começamos a jantar.
Ficamos em silencio por toda a refeição.
Daniel sempre tentava se aproximar. Ele pegava em minhas mãos, me abraçava e ficava-me olhando sorrindo.
‘Posso retirar a mesa? ’ – Lily perguntou quando todos os pratos já estavam vazios.
‘Pode. Eu vou para o meu escritório. Anne faça Campânia para o Daniel. ’ – Meu pai disse.
Logo ele e Lily se foram, deixando assim apenas eu e Daniel.
‘Vou ver televisão. ’ – Disse indo rumo a tv.
‘Pensei em darmos uma volta no jardim. ’ – Ele falou interrompendo o meu trajeto segurando-me pelo braço.
Assenti e rumamos para fora de casa.
O jardim de minha casa é tão lindo.
Ele fora decorado por minha mãe quando ela ainda vivia aqui.
Todo cercado por arvores, plantas e flores ele parecia mais um labirinto. Labirinto cuja a beleza era destacada por uma linda fonte em formato de anjo que lá tinha.
Paramos em frente a essa fonte.
Olhei em volta e vi os capangas de um pai rodando a casa.
Apesar do convívio freqüente com isso eu ainda ficava abismada com o modo que apenas o olhar de Daniel os intimidava.
‘Como foi o seu dia? ’ – Ele perguntou quebrando assim o silencio que havia se formado.
‘Bom, e o seu? ’
‘Péssimo, mas tudo melhorou quando te vi. ’
Fiquei em silencio me encolhendo perante o frio que fazia.
‘Que indelicadeza a minha! Tome! ’ – Ele disse tirando a jaqueta e me dando.
A vesti sem reclamar, estava com muito frio.
Talvez ter me vestido daquele jeito não tenha sido uma boa idéia.
Fiquei admirando a fonte, mas podia ver com o canto do olho Daniel me olhando.
‘Você é tão linda! ’ – Ele enfim disse.
‘Obrigada! ’ – Me limitei a dizer.
‘Eu estava pensando. Já estamos há quase três anos noivos, não seria uma boa hora para darmos o próximo passo? ’
‘Por que isso agora? Eu nem tenho 18 anos ainda. ’ – Falei contrariada.
‘Mas vai ter em menos de um mês. Seria legal se na festa do seu aniversario já anunciássemos a data. ’ – Ele falou pegando em minhas mãos.
‘Eu sou nova ainda. ’
‘Tudo seria exatamente igual é agora. As únicas diferenças seriam que você moraria comigo e não poderia tirar a aliança. ’ – Ele disse olhando para as minhas mãos.
Notei então que não estava com a aliança de noivado que ele havia me dado.
Essa aliança era bem bonita. Ela era toda em prata, com um diamante em forma de coração cravado bem em seu meio, e dentro ela trazia escrito ‘Eternamente minha ’, um pouco possessivo em minha opinião.
‘Eu não sei. Preciso de mais tempo Daniel. ’
‘Às vezes eu acho que você nem quer se casar. ’ – Ele disse cm um pouco de raiva.
Fiquei o encarando um pouco, em silencio absoluto.
‘Eu vou entrar. ’ – Falei tentando andar.
‘Você vai ficar. ’ – Ele disse me segurando pelo braço.
‘Eu não quero ficar, e muito menos me casar. ’ – Disse com raiva e um pouco alto.
Ele me olhou cm fúria.
Cheguei a achar que ele seria capaz de me bater.
Meu nome é Mary Anne Nutella, tenho apenas 17 anos, - embora faça 18 logo.
Sou o tipo de garota que sonha em ir além dos portos de minha casa. Quaro poder explorar o mundo, ver além do que meus olhos alcançam.
Mas infelizmente nunca sai de Moscou. Vivo em um bairro nobre na grande mansão de meu pai.
Lá as únicas pessoas com quem converso é meu pai e Lilly.
Lilly é nossa empregada há anos. Desde que minha mãe fugiu quando eu tinha apenas 3 anos ela é como uma mãe para mim.
Meu pai é uns dos maiores mafiosos da Rússia, sendo assim ele nunca tem muito tempo para mim.
Nossa casa está sempre cheia com os capangas de meu pai. No entanto todos abaixam a cabeça quando eu passo. Penso ser em respeito ao meu pai, ou até por medo de meu noivo.
Fui prometida em casamento ao Daniel desde que tinha apenas 15 anos. Ele é outro importante mafioso de meu pais. Nossa união daria inicio a maior máfia da historia da Rússia.
Daniel é perfeito,- se você gosta da típica beleza padrão, 1,90 de altura, loiro, dos olhos azuis, com os cabelos lisos, musculoso e extremamente metido.
Com tantos crimes a minha volta às vezes preciso de proteção.
Meu pai e Daniel insistem em me manter sobre a escolta de alguém confiável.
Bom, essa tarefa fácil. Sempre dou um jeito de escapar.
Apesar de ter uma Vida tão confusa e dramática, eu sou totalmente feliz.
Tenho duas grandes amigas.
A Lize, ela é uma linda ruiva de olhos cor de mel. - Não a considero muito confiável, ela é mais do tipo que te acompanha a uma festa. Mas mesmo assim sou amiga dela.
E tem a Stephany, ela é uma bela morena. Seus cabelos castanhos encaracolados vão até as costas, sua linda pele morena deixa em destaque o seu belo sorriso branco.
Há conheço tem sete anos estudamos juntas desde a quinta serie. Ela sim é uma grande amiga.
Nós três estudamos juntas na Escola Vera Cruz.
Estamos no terceiro do ensino fundamental.
...
‘Oi Lily! ’ – Eu disse abraçando a minha mãe para todos os sentidos.
‘Oi! Como foi na escola? ’
‘Chato... Como sempre. ’ – Respondi rindo e indo até o fogão.
Olhei dentro de uma panela que estava no fogo.
Ah deixa disso menina! ’
‘Por que vocês esta fazendo lagosta? ’ – Perguntei.
Era o tipo de prato que ela só fazia quando meu pai ia ter algum jantar de negócios.
‘O Daniel vem jantar aqui essa noite. ’
‘Af.. ’
‘E o seu pai falou para você se arrumar antes deles chegarem. ’
‘Só para lembrar, por que tenho que me arrumar para o Daniel? ’ – perguntei com sarcasmo.
‘Por que ele é o seu noivo. Agora vá, suba logo e se arrume. ’ – Ela disse me empurrando da cozinha.
Bufando subi as escadas e fui direto para o meu quarto.
Tomei um longo e bom banho na intenção de me atrasar o maximo o possível .
Quando terminei fui até o meu guarda - roupas.
Com o guarda- roupas aberto até passei meus olhos por alguns vestidos lindos que tinha, mas por fim vesti um short, uma regata e calcei um tênis.
Pouco me importava com o meu pai, me recuso a ficar bonita para o Daniel.
Fui até o espelho e prendi meus longos cabelos negros em um coque.
Estava até parecendo uma Skatista de rua.
Com um brilhante sorriso de vitória desci a escadaria de minha casa.
Meu pai e Daniel estavam na sala a conversar.
Lily que colocava a mesa foi a primeira a ver.
Ela me olhou reprimindo uma risada.
Logo depois o meu pai me viu, sua cara ficou petrificada em uma expressão de raiva.
Antes que ele pudesse dizer algo o meu noivo me viu.
Ao contrario dos outros ele somente ficou a sorrir.
‘Boa noite princesa. ’ – Ele disse vindo até mim.
‘Boa noite. Quer ajuda Lily? ’ – Disse o ignorando.
‘Não, pode deixar. Já está tudo pronto! ’ – Ela respondeu.
Eu, meu pai e Daniel nós sentamos.
Meu pai se sentou à ponta da mesa, eu e Daniel nós sentamos lado a lado.
Logo começamos a jantar.
Ficamos em silencio por toda a refeição.
Daniel sempre tentava se aproximar. Ele pegava em minhas mãos, me abraçava e ficava-me olhando sorrindo.
‘Posso retirar a mesa? ’ – Lily perguntou quando todos os pratos já estavam vazios.
‘Pode. Eu vou para o meu escritório. Anne faça Campânia para o Daniel. ’ – Meu pai disse.
Logo ele e Lily se foram, deixando assim apenas eu e Daniel.
‘Vou ver televisão. ’ – Disse indo rumo a tv.
‘Pensei em darmos uma volta no jardim. ’ – Ele falou interrompendo o meu trajeto segurando-me pelo braço.
Assenti e rumamos para fora de casa.
O jardim de minha casa é tão lindo.
Ele fora decorado por minha mãe quando ela ainda vivia aqui.
Todo cercado por arvores, plantas e flores ele parecia mais um labirinto. Labirinto cuja a beleza era destacada por uma linda fonte em formato de anjo que lá tinha.
Paramos em frente a essa fonte.
Olhei em volta e vi os capangas de um pai rodando a casa.
Apesar do convívio freqüente com isso eu ainda ficava abismada com o modo que apenas o olhar de Daniel os intimidava.
‘Como foi o seu dia? ’ – Ele perguntou quebrando assim o silencio que havia se formado.
‘Bom, e o seu? ’
‘Péssimo, mas tudo melhorou quando te vi. ’
Fiquei em silencio me encolhendo perante o frio que fazia.
‘Que indelicadeza a minha! Tome! ’ – Ele disse tirando a jaqueta e me dando.
A vesti sem reclamar, estava com muito frio.
Talvez ter me vestido daquele jeito não tenha sido uma boa idéia.
Fiquei admirando a fonte, mas podia ver com o canto do olho Daniel me olhando.
‘Você é tão linda! ’ – Ele enfim disse.
‘Obrigada! ’ – Me limitei a dizer.
‘Eu estava pensando. Já estamos há quase três anos noivos, não seria uma boa hora para darmos o próximo passo? ’
‘Por que isso agora? Eu nem tenho 18 anos ainda. ’ – Falei contrariada.
‘Mas vai ter em menos de um mês. Seria legal se na festa do seu aniversario já anunciássemos a data. ’ – Ele falou pegando em minhas mãos.
‘Eu sou nova ainda. ’
‘Tudo seria exatamente igual é agora. As únicas diferenças seriam que você moraria comigo e não poderia tirar a aliança. ’ – Ele disse olhando para as minhas mãos.
Notei então que não estava com a aliança de noivado que ele havia me dado.
Essa aliança era bem bonita. Ela era toda em prata, com um diamante em forma de coração cravado bem em seu meio, e dentro ela trazia escrito ‘Eternamente minha ’, um pouco possessivo em minha opinião.
‘Eu não sei. Preciso de mais tempo Daniel. ’
‘Às vezes eu acho que você nem quer se casar. ’ – Ele disse cm um pouco de raiva.
Fiquei o encarando um pouco, em silencio absoluto.
‘Eu vou entrar. ’ – Falei tentando andar.
‘Você vai ficar. ’ – Ele disse me segurando pelo braço.
‘Eu não quero ficar, e muito menos me casar. ’ – Disse com raiva e um pouco alto.
Ele me olhou cm fúria.
Cheguei a achar que ele seria capaz de me bater.
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